quinta-feira, 15 de maio de 2014


                       O GLAMUR DOS ANOS 60                                      




 No início da década de 60, a modernização do Brasil e o desenvolvimento das telecomunicações tinham causado o crescimento das cidades e o desenvolvimento de uma cultura urbana, sintonizada com os acontecimentos políticos, sociais e culturais de outros países.
acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Os jovens influenciados pela ideia de liberdade começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir tornava cada vez mais ligada ao comportamento. As mudanças nos vestuários também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e meia calça, que dava conforte e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar os ritmos da época – twist e o rock. O unissex, jeans e camisas sem gola, também ganhou força; já a mulher, pela primeira vez, ousava em vestir roupas que eram tradicionalmente masculinas, como o smoking. pelo estereótipo de mulheres muito magras, com cabelos curtinhos e cílios inferiores pintados com delineador. A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo branco e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar, como estojos com lápis, pó, batom, e pincel. Já a moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada pelas roupas que os garotos de Liverpool – Beatles, esse público roupas como paletós de colarinhos, gravatas largas e japona de couro. No Brasil, o movimento denominado “Jovem Guarda”, fazia muito sucesso na televisão e ditava a moda.                                                                                                            O rock'n'roll e a música pop internacional conquistaram amplas parcelas da nossa juventude desde o final dos anos 50, influenciando posteriormente os cantores e compositores da jovem guarda e do tropicalismo. Junto com a música dos Beatles e dos Rolling Stones chegavam ao País novos costumes e uma nova moda o uso de drogas alucinógenas e o questionamento de valores tradicionais, como a virgindade e o casamento. A segunda metade da década de 60 foi a época do lema ''Paz e Amor'', bandeira do movimento Hippie.        Nos filmes do cinema novo, nas peças do teatro de arenas, o teatro oficina jovens, os artistas brasileiros procuravam uma nova estética que expressasse as transformações que o País vinha sofrendo, ao mesmo tempo que a televisão se tornava uma presença cada vez mais influente nos lares brasileiros.





                                                          PROPAGANDAS NAZISTAS                  

A propaganda para o público em geral funciona a partir do ponto de vista de uma idéia, e o prepara para quando da vitória daquela opinião". Adolf Hitler escreveu tais palavras em 1926, em seu livro Mein Kampf , no qual defendia o uso de propaganda política para disseminar seu ideal de Nacional Socialismo que compreendia o racismo, o anti-semitismo e o anti bolchevismo. Quando subiu ao poder em 1933, Hitler estabeleceu um ministério da propaganda dirigido por Joseph Goebbles. Em Berlim, Goebbles torna-se o editor do jornal "Der Angriff" (O Ataque), que publicava constantemente difamações anti-semitas.
Os objectivos do ministério eram assegurar que a mensagem nazi fosse espalhada através da arte, música, teatro, filmes, livros, rádio, material educacional e imprensa. O ministro da propaganda, Goebbles, tinha duas tarefas principais: assegurar que ninguém na Alemanha lia ou via ideias contrárias ao Partido Nazi e assegurar que as ideias Nazis fossem expostas da maneira mais persuasiva possível.
A propaganda nazista também preparava o povo para uma guerra, insistindo em uma perseguição, real ou imaginária, contra as populações étnicas alemãs que viviam em países do leste europeu em antigos territórios germânicos conquistados após a Primeira Guerra Mundial. Estas propagandas procuravam gerar lealdade política e uma “consciência racial” entre as populações de etnia alemã que viviam no leste europeu, em especial Polônia e Tchecoslováquia. Outro objetivo da propaganda nazista era o de mostrar a uma audiência internacional, em especial as grandes potências européias, que a Alemanha estava fazendo demandas justas e compreensíveis sobre suas demandas territoriais.
                                 REDE SOCIAIS                                                             
                                  SUA UTILIZAÇÃO E SEUS LIMITES                         


As redes  são estruturas sociais compostas por pessoas ou organizações. Essas por sua vez, estão conectadas por um ou vários tipos de relações. Normalmente as redes funcionam tendo de criar um perfil de usuário, assim podendo colocar nesse perfil as coisas que gosta e que não gosta, seus abitos e entre outras coisas, oferecendo também um grau de privacidade.Ela serve para conhecer, agrupar  ou encontrar pessoas que tem uma ou mais coisas em comum, assim conhecendo pessoas de outro lugares. 
 Conhecemos inúmeros casais que excluíram suas redes do ar, por ciúmes, medo, dentre outros motivos. As novas redes trouxeram um amadurecimento aos internautas, que apresentam alto índice de rejeição àqueles que se comportam como no passado.
Atualmente as redes se tornaram um canal expressivo para o networking, marketing pessoal e negócios. As grandes áreas de Recursos Humanos (RH), das empresas, contratam após verificar o perfil de seu candidato a vaga pretendida na empresa, pois buscam conhecer um pouco mais os hábitos, cultura e estilo de vida desse candidato.As redes sociais têm desempenhado um papel importante nos movimentos sociais, como foi o caso chamada "primavera árabe", um conjunto de revoluções em massa causados por manifestantes, utilizando as redes sociais como meio de comunicações entre si, e que gerou um enorme impacto a nível político e social nos países onde teve lugar, nomeadamente países do oriente médio. Contudo, a utilização das redes sociais pode trazer malefícios, caso não seja feita de forma correta e coerente. Um claro exemplo disto é o excesso de exposição que muitos utilizadores fazem da sua vida pessoal. Muitos utilizadores, por não terem o devido cuidado e precaução, expõem, em demasia, informações acerca da sua vida pessoal e social que podem comprometer a sua conduto, por exemplo, como profissional.A utilização das redes sociais deve ser, portanto, feita de forma coerente. Se soubermos utilizar corretamente esta ferramente e tirar o melhor partido do seu enorme potencial, sem dúvida alguma poderemos nos tornar pessoas mais conscientes e atualizadas. É inegável a transformação que as redes sociais trouxeram à utilização da internet e à forma como comunicamos. A sua correta utilização faz-se necessária num mundo cada vez mais globalizado e conectado, onde o fluxo de informação é cada vez maior.

terça-feira, 13 de maio de 2014



                              A ética na música                               

A musica é algo que hoje em dia faz parte das nossas vidas, as escutamos o tempo todo, assim nos dando diversas sensações. 
Nos faz ter boas ou más recordações e manifestar os mais distintos sentimentos, como a raiva, felicidade,  angústia até mesmo tristeza, assim exercendo sobre nos  uma grande influencia com suas letras. podemos dizer que há uma ética sobre as musicas de hoje em dia ?
Em seu sentido mais abrangente, o termo "ética" implicaria um exame dos hábitos da espécie humana e do seu caráter em geral, e envolveria até mesmo uma descrição ou história dos hábitos humanos em sociedades específicas e em diferentes épocas. No entanto, a ética, propriamente dita, restringe-se ao campo particular do caráter e da conduta humana à medida que esses estão relacionados a certos princípios – comumente chamados de "princípios morais". As pessoas geralmente caracterizam a própria conduta e a de outras pessoas empregando adjetivos como "bom", "mau", "certo" e "errado". A ética investiga justamente o significado e escopo desses adjetivos tanto em relação à conduta humana como em seu sentido fundamental e absoluto.
A cultura é fundamental para a compreensão de diversos valores morais e éticos que guiam nosso comportamento social. Entender como estes valores se internalizaram em nós e como eles conduzem nossas emoções e a avaliação do outro, é um grande desafio. 
 Por esta razão associar a do Funk é no mínimo é entrar em estado de anomia . O Funk não agrega valores éticos e morais e não contribui para evolução social. Vivemos numa época onde a vaidade e as preocupações com a aparência cresce cada dia mais. Cuidar do corpo, da aparência física hoje em dia não é mais questão de agradar a si mesmo, mas uma questão de competição. As características de mulher forte, guerreira, mãe, amiga, está sendo substituídas por um outro tipo de mulher: a mulher sexy,sensual, funkeira ,disponível e escrava dos desejos masculinos. 
O problema do funk não é o funk. A moda vai passar. O problema é que cada uma dessas novas "ondas" contribui para depreciar um pouco mais a relação do ser humano com seu próprio corpo, para banalizar a relação sexual, para industrializar o erotismo e criar comportamentos de massa que são, de fato, a negação da sexualidade naquilo que ela tem de mais singular e individual. É a operação inversa à da alta cultura ou mesmo da cultura popular e folclórica: ao invés de criar novas possibilidades, cria comportamentos condicionados; no lugar do pluralismo, o sempre igual, a rotina, o mesmo: gestos, ritmos, versos padronizados, produzidos em série para um público condicionado a não pensar.
Como não há limite para o desejo sexual e para as pulsões, é apenas razoável supor que a próxima "onda" vái ser ainda mais explícita, mais violenta, mais agressiva do que a atual.