PROPAGANDAS NAZISTAS
A
propaganda para o público em geral funciona a partir do ponto de vista de uma
idéia, e o prepara para quando da vitória daquela opinião". Adolf Hitler
escreveu tais palavras em 1926, em seu livro Mein Kampf , no
qual defendia o uso de propaganda política para disseminar seu ideal de
Nacional Socialismo que compreendia o racismo, o anti-semitismo e o anti
bolchevismo. Quando subiu ao poder em 1933, Hitler estabeleceu um ministério
da propaganda dirigido por Joseph Goebbles. Em Berlim, Goebbles
torna-se o editor do jornal "Der Angriff" (O Ataque), que publicava
constantemente difamações anti-semitas.
Os
objectivos do ministério eram assegurar que a mensagem nazi fosse espalhada
através da arte, música, teatro, filmes, livros, rádio,
material educacional e imprensa. O ministro da propaganda, Goebbles, tinha
duas tarefas principais: assegurar que ninguém na Alemanha lia ou via ideias
contrárias ao Partido Nazi e assegurar que as ideias Nazis fossem
expostas da maneira mais persuasiva possível.
A propaganda nazista também preparava o povo para
uma guerra, insistindo em uma perseguição, real ou imaginária, contra as
populações étnicas alemãs que viviam em países do leste europeu em antigos
territórios germânicos conquistados após a Primeira Guerra Mundial. Estas
propagandas procuravam gerar lealdade política e uma “consciência racial” entre
as populações de etnia alemã que viviam no leste europeu, em especial Polônia e
Tchecoslováquia. Outro objetivo da propaganda nazista era o de mostrar a uma
audiência internacional, em especial as grandes potências européias, que a
Alemanha estava fazendo demandas justas e compreensíveis sobre suas demandas
territoriais.

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